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A fabricação de picolés tem ganhado o coração daqueles que desejam empreender no ramo dos sorvetes. Por ser um produto com baixo custo de produção, isso se reflete no preço do produto final. Assim, é possível comercializar um produto mais acessível aos mais diferentes tipos de público.

Porém, ao tomar a decisão de investir na fabricação de picolés, algumas dúvidas costumam surgir, sobretudo nas questões básicas e iniciais do processo de produção. Por isso, preparamos este post com informações sobre as principais detalhes quanto à fabricação de picolés. Confira!

 

Tipo de água

Entre os tipos de picolé, há aqueles feitos à base de leite e de água. Os de água costumam incluir os sabores de fruta, gerando um picolé leve e refrescante. Na hora de preparar a calda, é preciso se atentar a alguns detalhes. Da qualidade da mistura até a qualidade das frutas inseridas e o principal: a qualidade da água.

A água é a base para os picolés de fruta. Por isso, deve receber atenção, tanto por questões de qualidade e sabor do produto quanto por questões de higiene e saúde. É imprescindível que a água seja filtrada! O ideal é saber a procedência do líquido, no sentido de cuidar das quantidades de cloro, por exemplo. Isso porque a água deve ser o mais pura possível. Sem sabor nem odor, para que a qualidade final do produto não tenha interferências.

 

Temperatura da água

Este ponto é bastante importante, já que influencia na capacidade de produção da máquina. O ideal é que a calda que será inserida no equipamento esteja o mais resfriada possível.

As produtoras de sorvete têm capacidades para 200, 1.000, 10.000 picolés por hora e, para que essa capacidade seja atingida, é importante respeitar as especificações do fabricante quanto à temperatura que a calda deve ser inserida. Isso porque, utilizando uma calda mais quente do que o recomendado, a máquina precisará de mais tempo e esforço para congelar o produto até o ponto ideal.

 

Higiene

A premissa para qualquer tipo de negócio, tanto do ramo alimentício quanto de fora dele, é manter a higiene impecável. No caso de quem fabrica alimentos, como picolés, essa questão não deve nem estar em discussão, de tão primária que é.

Em termos de limpeza e cuidado, a atenção deve se voltar para todos os lados. Da vestimenta das pessoas que estarão no local e que manipularão maquinários e produtos até a higiene dos próprios equipamentos.

No caso dos picolés, que estão afixados em palitos, é importante cuidar para que o armazenamento e o manuseio dessas peças seja cauteloso. Isso porque os palitos não estarão somente em contato direto com o sorvete, como também com os consumidores.

 

Instalação

Independentemente se a sua produção de picolés será mais caseira ou a nível industrial, é importante se atentar a determinadas especificações de instalação e estrutura, a fim de garantir boas condições de trabalho, de higiene e de conservação. É preciso que a área comporte bem as máquinas e o número de pessoas que deverão circular nela; o ambiente também deve receber luz e ventilação naturais. Mas com o cuidado de não permitir que elementos externos e nocivos à produção — como insetos e poeira — tenham acesso à área. Para isso, telas nas portas e janelas podem ajudar bastante.

Também é necessário que o espaço tenha paredes e piso resistentes e conservados. Além disso, devem ser de fácil limpeza e impermeáveis. É importante que haja algumas divisões no ambiente, separando a área de fabricação do espaço que armazena matéria-prima, por exemplo.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre alguns detalhes básicos para quem pretende trabalhar na fabricação de picolés, que tal saber sobre as máquinas que não podem faltar para uma produção completa de picolés e como e por que acelerar a sua produção?