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Uma das primeiras perguntas que qualquer aspirante a empreendedor faz é: “será que vai dar certo?”. A dúvida é recorrente e absolutamente normal, afinal, é tempo, habilidade, dedicação e, principalmente, dinheiro que estão sendo investidos na nova empreitada.

Um dos segredos de sucesso para o início de um empreendimento, seja ele qual for, é estudar o mercado de interesse. Saber como os números foram, são e serão pode ajudar bastante a ter um panorama de como o mercado tem se constituído. E esses números são vários; além de saber sobre o histórico do mercado, é muito importante analisar também os dados em diversos outros níveis. O nível local (qual é a tendência do nicho no seu bairro ou cidade), regional (como o mercado desejado se desenvolve na sua região) e nacional (como as coisas estão no país como um todo). Tudo isso deve ser observado em uma série de estudos e deve estar registrado no seu plano de negócio.

Independentemente de onde você está ou pretende empreender, muito provavelmente é em alguma região do Brasil. Por isso, o post de hoje contém uma série de dados e estatísticas para quem deseja empreender no mercado de sorvetes no Brasil!

Consumo anual de sorvetes

Segundo pesquisa realizada pela ABIS (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes), o consumo de sorvetes no Brasil tem aumentado consideravelmente. Em 2003, foram consumidos 683 milhões de litros no ano. Em 2014, os números saltaram para mais de 1,3 bilhão, ou seja, um crescimento de cerca de 67%. Nos últimos 5 anos, o consumo cresceu 300 milhões de litros anuais.

Consumo per capta por ano

A maior estatística de consumo de sorvetes aconteceu no ano de 2014, com mais de 1,3 bilhão de litros consumidos. Isso significa que houve um consumo de mais de 6 litros de sorvete por pessoa durante o ano. Este número é quase o dobro se comparado com os dados do ano de 2003. Nesse ano, foram consumidos pouco mais de 3 litros de sorvete por pessoa ao longo do ano. Entre 2010 e 2014, os números oscilaram entre 5,83 e 6,41 litros consumidos, respectivamente.

Massa, picolé ou soft?

A pesquisa da ABIS também informa sobre os tipos de sorvete mais queridos pelos brasileiros nos últimos tempos. O sorvete de massa é, sem dúvida, o preferido. Foram produzidos 923 milhões de litros no ano de 2014. Esse número é quase o dobro se comparado com os valores de 2003, que totalizaram 502 milhões de litros de sorvete de massa produzidos. Em segundo lugar, estão os picolés, que aumentaram a produção em mais de 100 milhões de litros entre 2003 e 2014. E, em terceiro lugar, o sorvete soft. Esse tipo popularizou e teve os números de produção dobrados. Em 2003, cerca de 44 milhões de litros em contrapartida a 2014, que fechou com 118 milhões de litros de sorvete soft produzidos.

E o futuro?

A expectativa que se tem para o mercado de sorvetes é que haja um crescimento ainda maior. Até 2020, estima-se que o país atinja mais de R$13 bilhões de reais com a venda de sorvetes. A estimativa se aplica às mais diversas versões e formatos de comércio.

O futuro é de qualidade

Com a chegada das versões geladas com mais requinte, qualidade e sabor, o mercado tende a mudar um pouco. Os produtos que têm um valor de custo maior vem conquistando um público de paladar mais refinado. Isso, aliado ao aumento do poder aquisitivo das classes C e D nos últimos anos, tem resultado em um leque de novas oportunidades a serem exploradas.

Ainda na dúvida de que a hora é agora? Saiba mais sobre a oportunidade de empreender no ramo dos sorvetes!